quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Mesa Redonda Hotelaria Hospitalar




Olá hoteleiros de plantão, mais evento ocorrerá esse ano com o intúito de novos conhecimentos a respeito da nossa querida Hotelaria Hospitalar.
Abaixo todos os detalhes!

Qualquer dúvida podem me escrever!


Quem está promovendo esse evento é o Senac Aclimação.
Adriana Mesquista – Gerente Corporativo da Rede D’Or – São Luiz
Fernando Ramos Gerente de Hotelaria do Hospital do Coração - HCOR
Renato Kaida- Gerente de Administração e Serviços do Hospital Sírio-Libanês
Dra. Maria Lucia Neves Bianca Lana – Coordenadora da Qualidade do Hospital Samaritano
Prof. Dr. Rubens Baptista Junior – Professor e Coordenador de cursos da área da saúde do Senac
Data: 22/11/2012
Horário: 19h30 às 22 horas
Local: Auditório Senac Aclimação - Rua Pires da Mota 838 –Aclimação São Paulo
Objetivo do Evento:
O evento tem como objetivo discutir os processos e as interfaces que compõem a hospitalidade bem como a importância da formação de pessoas para o alcance de um desempenho amparado pela qualidade nas organizações de saúde.

E-mail: aclimacao@sp.senac.brTelefone:11.3795.1299Preço: Participação gratuita

Para maiores informações entre no site: www.sp.senac.com.br
 
 
 
 
 
"Hotelaria Hospitalar: hospitalidade, segurança e qualidade"
Data: 22/11/12 (quinta-feira)
Local: Auditório Senac Aclimação
Rua Pires da Mota 838 – Aclimação - SP
Horário: 19h30 – 22h00
 
PROGRAMAÇÃO
 
 
 
 
Horário
 
Atividade
 
 
Participantes
 
19h30 - 19h55
 
Recepção - Welcome  Coffee
 
 
Palestrantes e
Convidados
 
 
 
19h55 -  20h00
 
 
Abertura do Evento
 
 
 
Profa. Dra.Renata Monteiro
SENAC
 
20h00 – 20h15
 
 
 
Profissionalização na Hospitalidade
 
Prof.Dr. Rubens Baptista Junior
SENAC
 
 
 
20h15 – 20h30
 
 
 
Gastronomia Hospitalar
 
 
Adriana M. Mesquita
Ger. Corporativo Rede D’Or – São Luiz
 
 
 
20h30 – 20h45
 
 
 
Segurança no Ambiente Hospitalar
 
Renato M. Kaida
Gerente de Adm. e Serviços
Sírio-Libanês
 
 
 
20h45 – 21h00
 
 
Acreditação de instituições de saúde: quais são os benefícios?
 
 
Dra. Maria Lucia Neves Biancalana
Coord. Qualidade Samaritano
 
 
21h00 – 21h40
 
 
Debate  mediado por Fernando Ramos
 
(com participação da platéia)
 
 
Fernando Ramos
Gerente de Hotelaria HCOR
 
21h40 – 22h00
 
 
 
Coffee no Foyer
 
Palestrantes e Convidados
 
 

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Congresso de Humanidades Médicas 2013




   O CeHFi (Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde), está trazendo para o Brasil o Congresso de Humanidades Médicas 2013, um evento internacional de grande porte, que vai abordar um vasto leque de temas de interesse nas diversas disciplinas que atualmente ocupam as Humanidades Médicas. O Congresso oferece renomados palestrantes, e numerosas comunicações, mesas redondas, workshops e simpósios.

   São raras as ocasiões em que centenas de acadêmicos, investigadores, médicos, humanistas, profissionais de gestão hospitalar e sanitária, profissionais do setor farmacêutico, assistentes sociais, educadores e estudantes de graduação e pós-graduação tenham a oportunidade de se reunir em torno de um interesse centrado nas Humanidades aplicadas ao estudo da saúde, enfermidade e medicina, ou seja, possam se centrar em todos os valores pessoais, culturais e sociais que se articulam com os componentes biológicos da saúde e da enfermidade.

   A inscrição no Congresso permite não apenas participar do evento como também realizar uma apresentação oral de 30-60 ou 90 minutos, publicar um artigo na Revista associada (mediante um processo de revisão por pares) e obter acesso a todos os números da Revista (presentes e passados) por um período de um ano. Caso não possa assistir à conferência fisicamente, existe a alternativa de inscrição virtual, opção que lhe permite apresentar um artigo para publicação na Revista (mediante revisão e avaliação por pares).

   A data limite para submissão de sua apresentação oral e artigo é 15 de DEZEMBRO de 2012. O texto poderá ser em espanhol, português ou inglês e deverá conter um título e breve resumo. O formulário para envio de propostas está disponível em: http://humanidadesmedicas.com/conference-2013/call-for-papers/ . Após a aprovação de sua proposta , a inscrição ao congresso deverá ser formalizada na página da web: http://humanidadesmedicas.com/conference-2013/register/ .

   O congresso acontece anualmente em diferentes locais em todo o mundo sendo que os últimos ocorreram na Universidade da Califórnia, Berkeley, EUA, em 2011 e no Centro Universitário de Chicago, Chicago, EUA, em 2012. Neste ano contaremos com um local imemorável, a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, Brasil, o que tornará o evento ainda mais especial.











Em caso de dúvida, pergunta ou consulta, por favor, entre em contato com: soporte@humanidadesmedicas.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Essa é uma excelente oportunidade para todos se atualizarem e trocarem ideias sobre o ser humano e novas descobertas!
Essa é a humanização com verdadeiro conteúdo científico.

Congresso de Humanidades Médicas 2013
Universidade Federal de São Paulo
Campus São Paulo
De 15 a 16 de março de 2013
R. Botucatú, 862 - Edifício dos Anfiteatros

Inscrições e detalhes: http://humanidadesmedicas.com/conference-2013
 
Congresso de Humanidades Médicas 2013
Universidade Federal de São Paulo
Campus São Paulo
De 15 a 16 de março de 2013
R. Botucatú, 862 - Edifício dos Anfiteatros

Inscrições e detalhes: http://humanidadesmedicas.com/conference-2013

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Qual o intuito da Hotelaria Hospitalar?


Muitas vezes os profissionais da área da saúde, além de possuírem leve ideia do que seja essa tal da hotelaria não possuem o menor conhecimento de qual seja o objetivo de fato dela dentro dos meios de saúde. Nos dias atuais o que se vêm falando é que a Hotelaria visa um melhor atendimento, a humanização e acolhimento diferenciado e assim por diante. Entretanto na realidade a finalidade base da Hotelaria Hospitalar é fidelizar aquele cliente que ainda possui o poder de decisão nos momentos de internação. Pode parecer banal, no entanto quando esse cliente possui essa possibilidade ele com muita certeza irão procurar por aquele meio de saúde do qual ele se recorda do atendimento.

Sabe-se que a hotelaria realiza sempre uma interface com os demais departamentos e que sua sobrevivência dentro dos hospitais se dá quase que exclusivamente aos fortes laços criados entres os setores e seus profissionais e a boa política e convivência, assim como outras áreas como o marketing do hospital, também visa à imagem positiva que esse meio de saúde transmite aos seus clientes internos e também externos, ou seja, está ligada diretamente a fidelização.  Quando profissionais inteligentes se unem, como Hotelaria e Marketing a tendência é sair grandes ideias que farão com que o cliente e suas necessidades reais possam ser atendidos, assim como os mobiliários dos andares estejam em constante verificação e cuidado, para que em momento algum o hospital ou meio de saúde passem uma imagem de pouco caso ou desleixo. O SCIH pode e deve ser um grande aliado em procedimentos e padrões junto com a Hotelaria Hospitalar, criando treinamentos constantes que possam sanar as dúvidas dos funcionários com relação à sistematização dos processos, como do menos contaminado para o mais contaminado, de cima para baixo e assim por diante.

Contudo, informações e ações como essas só são atingidas com a parceria e muito mais que isso com a conscientização da coordenação e acima da coordenação a gestão, como todos que estão no meio sabem, a hotelaria ainda é uma jovem moça, com no máximo 20 anos dentro do Brasil, tendo assim muitas coisas para serem desenvolvidas e tantos outros pontos para amadurecer, só que isso já uma realidade que começa ser mais que um requisito nos meios da saúde, e se os grandes gestores não souberem priorizar seus serviços, principalmente da equipe da hotelaria com o foco 101% no cliente, o que acontecerá é uma migração desse cliente para outros hospitais com a mesma qualidade. Como um excelente gestor, ele está ciente que fidelizar clientes já existentes é muito mais fácil que conquistar novos, visto que o despendimento financeiro é muito maior, ou seja, os grandes gestores dos hospitais precisam aprender que com certeza absoluta o serviço meio é a saúde, mas fidelizar o serviço é o pilar e alicerce do hospital e da sua imagem perante o cliente que utiliza o serviço e para aquele que utilizará!
 Cabe ao grande gestor do hospital levantar a imagem ou deixa-la cair!
 
E vocês o que acham a respeitp do verdadeiro intuito da hotelaria? Acreditam que há outras finalidades para a Hotelaria Hospitalar?

 

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Qual o perfil do profissional da Hotelaria Hospitalar?


De acordo com os hospitais que eu pude trabalhar, inicialmente eu diria que são todos em sua grande maioria loucos e por ser uma área nova, hospitais com menos visibilidade é fácil encontrar aquele fulano que não tem a menor noção do que seja hotelaria, mas como hoje o hospital que tem esse serviço é chique, colocaram o rapaz lá, agoraaaa pergunta se ele gosta do que faz??? Acertou na mosca quem disse não! Bem vindo à realidade brasileira! Por isso, hoteleiros que amam hotelaria hospitalar a chance é AGORA! Baixou o Che Guevara agora em mim! Na maioria, profissionais da parte operacional, como auxiliar de hotelaria, assistente de hotelaria, líderes de governança, em sua maioria possuem graduação em Hotelaria, melhor. No entanto quando se chega aos cargos de coordenação a coisa começa a ficar feia. Já vi de tudo, arquiteto, enfermeira (comuníssimo), administrador, só faltou o pedreiro virar coordenador! Eeeeelaaaiaaaa

 
Brincadeiras a parte a minha pergunta é muito simples, qual o perfil do profissional da hotelaria hospitalar? Quais são os requisitos? O que ele deve ter estudado? O que deve saber antes de entrar nessa área? Nas universidades começou a haver uma divulgação maior com relação a essa nova possibilidade de atuação para o hoteleiro que não se enxerga em hotel! Pois é meu povo existem hoteleiros (como eu) que jamais querem deixar cair um fio de cabelo dentro de hotéis. O que você... é você mesmo, ingressante nessa área deve saber é: Eu gosto de lidar com pessoas doentes? Consigo encarar diariamente um ambiente pesado (o clima hospitalar sempre é mais pesado). Desmaiarei em cima do paciente ou acompanhante, se o mesmo decidir mostrar a costura realizada em sua barriga em um momento inesperado? Gorfo no acompanhante se o paciente começar a gorfar?? Minhas perguntas, mesmo em tom de piada, são realidades que eu já passei. Fundamental para quem tem curiosidade, sem ter atuado antes é ler, leia todos os livros possíveis sobre hotelaria hospitalar. Eles além de serem extremamente repetitivos darão uma base para você não ingressar tão cru na área. O ideal e que eu espero que seja a realidade de todos os hospitais no futuro, é contratação de hoteleiros para a função, visto que isso não é uma realidade. Ou seja, graduação em hotelaria é fundamental e o conhecimento profundo dentro da área que se espera atuar é o requisito básico!

Há duas vertentes, uma já consolidada no mercado, a governança e a outra começando a prosperar, a Hospitalidade e cabe a você, como profissional e exímio conhecer de si mesmo saber o que lhe apetece mais e se encaixa no seu perfil. No entanto sempre é importante conhecer as duas áreas, porque conhecimento nunca é demais e para os que vislumbram o cargo de coordenação ou gerência conhecimento de todos os departamentos e seus processos se faz fundamental, ou seja, sair da caixinha do conformismo é fundamental. Para os que gostam mais de planilhas, menos contata com pessoas e os pacientes, ou seja, são perfis mais administrativos, a melhor área é a da governança. Agora se você sente vontade de mudar o mundo e abrir um hospital gratuito cada vez que assiste o filme Pacth Adams “O amor é contagioso”, Hospitalidade e Humanização é o seu caminho! A grande dificuldade dos hospitais hoje é encontrar em cargos de coordenação e até mesmo gerência esse equilíbrio e conhecimento. Nem tão humanos que não entendam de gerenciamento de leitos e muitos menos de enxoval e nem tão administrativos que não consigam implantar planos de humanização que façam sentindo e correspondam às necessidades do cliente.




No entanto o que se deve se ter em mente é que essa área, embora muitos dos serviços tenham partido da hotelaria convencional, ela difere totalmente uma da outra! Para todos os hoteleiros formados que realmente têm esse dom de servir, sabem que na hotelaria hospitalar isso vai além, estamos falando de um cliente que muitas vezes, não quer estar naquele ambiente e lidar com isso diariamente é que faz o diferencial. desse profissional. No entanto o que todos os hoteleiros hospitalares devem ter em mente é: AME o que você faz diariamente para fazer bem, tudo aquilo que fazemos com prazer transparece e não há nada mais recompensador no final do dia o receber um abraço do paciente em sua alta e você saber internamente que você conseguiu fazer um diferencial. para a recuperação daquela pessoa e você hoteleiro hospitalar mais que um apagador de incêndios, você tem o dom de transformar vidas, não se esqueça disso!
 

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Preço e distribuição dentro da Hotelaria Hospitalar


Devido ao produto oferecido ser a recuperação da saúde a definição de preço torna-se um processo mais difícil. No entanto dentro do meio de saúde, o que irá caracterizar de forma decisiva no preço justo que cliente terá a percepção de analisar será a qualidade no serviço oferecido. Ou seja, quando um hospital consegue reunir os melhores profissionais do mercado,aliado com um atendimento que está sempre superando as expectativas dos clientes e uma excelente localização. Todos esses elementos juntos na hora da decisão de internação, principalmente quando o cliente é particular, serão elementos que serão decisórios para a escolha na hora da internação.
Um desses exemplos sãos os hospitais referencias no estado de São Paulo, como Albert Einstein, Sírio Libanês, no caso de um tratamento mais específico como câncer há o hospital do câncer do estado de são Paulo, ou ICESP, um hospital de referência em São Paulo nessa área. Contudo para esses três exemplos de meio de saúde citados acima, temos diferenças nos serviços e também valores oferecidos. No caso do Hospital Einstein, Sírio e ICESP ambos possuem o mesmo serviço de Unidade de terapia Intensiva, entretanto o valor que é aplicado para cada um deles é totalmente diferente. O ICESP por ser um hospital público não um gasto sequer para a família que se encontra com um familiar utilizando esse tipo de serviço. Já no Einstein o valor médio por dia da internação o valor é de R$15.000 fora os médicos, já no Sírio o valor inicial é de R$9.000,00 sem contar os extras que serão adicionados ao longo dos dias. Hospitais como esses que são particulares possuem o chamado preço Premium, onde qualidade do serviço é elevada e o preço por consequência também. O instituto do Câncer por sua vez, ganha credibilidade por parte dos serviços por ser um hospital público,onde no Brasil a credibilidade nesses tipos de estabelecimentos não acontece, é ai que esse hospital consegue conquistar até mesmo o cliente que pode fazer uso de um serviço particular, porque sabendo de sua alta qualidade no serviço prestado, assim como no atendimento, sem apresentar custo algum no caso de um hospital público. Tornando possível a utilização desse serviço quando necessário.
 
       Para ser o melhor se faz necessário saber o que os outros estão fazendo, para que assim como empresa se possa oferecer algo que os meus concorrentes diretos ainda não ofereçam para fazer com que eu tenha uma diferença comercial e competitiva. No entanto mudanças como essas só acontecem a partir do momento que se possui um conhecimento profundo do mercado de atuação, assim como dos concorrentes diretos e até mesmo indiretos. Aliado ao grande diferencial que atender as necessidades do meu cliente é poder superar as expectativas e se tornar assim líder de mercado.
 
     
 
E vocês consequem entender o valor dos serviços aplico aos hospitais?
   
 

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Mesa Redonda ICESP

 

Evento fresquinho acontecendo! Não percam






Ter é melhor que ser


Ter é melhor que ser? Dependo do que se trata, não é mesmo. Em dias atuais, aonde o mercado te engole em menos tempo que você pode imaginar assumir cargos de lideranças, como coordenações ou gerências, sem o devido preparo é mais comum do que se pode imaginar. Por conta disso, indústrias, comércios, meios de saúde entre outros sofrem por tal precipitação. Como nas brincadeiras de criança se eu cantar: “Quem tem um coordenador imaturo põe o dedo aqui que já vai fechar”, no instante seguinte eu sou pisoteada por uma multidão sem fim. Adentrando especificamente na área da saúde, nos deparamos diariamente com profissionais formados em grandes universidades e até mesmo algumas vezes com pós-graduações, mas que mesmo assim não sabem nem fazer um dimensionamento de enxoval adequado, ou muito menos sabem priorizar suas atividades diárias, e sabem lá se conseguem definir quais as funções das atividades relacionadas a cada cargo.
Hoje são esses jovens na faixa dos 25 aos 29 que ocupam o cargo de coordenador ou coordenadora e que adoram ser chamados de chefinhos e chefinhas, mas que ao certo não sabem estreitar relações com os demais departamentos, ou que só sabem se comunicar com sua própria equipe via e-mails, que não apresentam os objetivos que a empresa procura, ou muito menos definem metas para a elaboração de processos na realização de um plano de ação. No entanto para que tudo isso, quando o que mais importa é colocar no status do facebook que você é coordenador (a), isso já o suficiente para os meus 500 amigos saberem que você deu certo na vida
Mesmo que grande parte das pessoas não saiba que esse coordenador (a) assuma ideias e postura de uma chefia do século passado. Obviamente que nos tempos do ter e não do ser, nos meios profissionais essa característica vazia se refletiria e muito. Aonde o vazio do ter sem saber é o que se faz presente na vida pessoal e como conseqüência, na profissional. Minha professora Margarida de Serviços de Hospedagem disse que aprendemos pela dor, concordo plenamente, mas não precisa ser aos prantos. Coordenações despreparadas refletem diretamente no trabalho de uma equipe toda, desde a simples desorganização da mesa, até a desmotivação e alto número de rotatividade do departamento. Passou da hora desses profissionais sentarem em suas cadeiras e ao longo do dia enviar mais de 20 e-mails achando que alguém consegue acompanhá-los. Está na hora de sair de suas salas e estreitar laços cara a cara, ou seja, representarem de fato o departamento que comandam. De aprender com os cursos para lideranças positivas e colocá-las em prática. No entanto sabemos cá entre nós que nem metade fará isso, pois dá trabalho e mais trabalho fora o que já se tem todos os dias ninguém quer.
Melhor assim, isso abre portas para os que realmente são competentes e fazem a diferença. Agora é torcer para cruzar o caminho de um profissional desses!
E vocês já passaram ou passam por algum tipo de situação parecida?

domingo, 22 de julho de 2012

UTIs mais humanizadas já!


Um dos pontos mais delicados dentro de um hospital, especialmente para os clientes da saúde e seus acompanhantes é a UTI. Para as pessoas que já precisaram utilizar esse setor do hospital as lembranças sempre ficarão com maior impressão que em outros locais. Sabe-se que o cliente em questão, assim como seus familiares estão muito sensibilizados com a situação, e até mesmo pelo simples fato de se estar na UTI. Muitas pessoas em diversas situações nem sempre estão na UTI porque estão com algum problema sério, mas em caso de observação, No entanto a imagem da UTI é tão forte que já surge um sofrimento antes mesmo de se saber o que acontece de fato.

A questão é qual o tipo de imagem estamos transmitindo aos nossos clientes durante sua estada nesse ambiente. Nos dias atuais a individualidade e privacidade são mais respeitas, no entanto conhecemos muitos hospitais que nem cortina de proteção para procedimentos possui, ou seja, quando se realiza o banho de leito, procedimentos mais invasivos, ou até mesmo um ressuscitamento, os outros pacientes que estão conscientes presenciam toda a situação.

Faz-se de grande importância que esse ambiente, assim com outros do hospital sejam humanizados e respeitem a individualidade, e até mesmo o sofrimento de cada ser humano que se encontra em tais situações. Em todos os sentidos, desde a equipe médica até à equipe de higienização que atua nesse setor. O cliente que visualiza esses tipos de situações nunca se esquecerá, por mais bem atendido que ele tenha sido por todos e provavelmente será esse o assunto que ele falará aos demais e o atendimento ficará em segundo plano e a fidelização desse cliente através dos serviços e atendimentos não ocorrerá.

E vocês clientes e profissionais da saúde, já presenciaram alguma situação parecida? Têm algum relato ou lembrança? Conte-nos!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Tempo de Espera e Entretenimento


Serão as  lembranças que farão com que a imagem do hospital possa ser propagada de forma positiva ou não, para o paciente que ficou internado e para os demais que com certeza saberão o que se passou com ele para ele ter, mesmo sendo internado, apreciado a estadia ou não fazer recomendações. Pois são de momentos e de sentimentos intangíveis que a lembrança do hospital estará atrelada.
Por isso se pode analisar  a crescente gestão de tempo e entretenimento que os meios hospitalares oferecem. No entanto  há de se pensar se de fato todos os programas criados para esses clientes de fato surtem o efeito espero. Há a crescente necessidade de uma análise detalhada sobre o perfil do paciente que circula e se interna no hospital em questão; Assim como cabe ao meio de saúde conhecer as reais necessidades desse cliente, para que assim, visando a criação de um novo projeto seja possível vislumbrar possibilidade viáveis e mais focadas, aonde a possibilidade de erro é menor.
Sem o conhecimento desse cliente a implantação pode se dar de forma desgovernada e o que era para ser um momento de entretenimento pode se tornar um momento de aborrecimento para todos os envolvidos, fazendo com que assim a imagem do hospital seja colocado em dúvida pelos seus clientes. Dentro desse contexto, se observa a necessidade de cautela para com esses programas de entretenimento, mas que mesmo hospitais renomados e com seus nomes com forte solidez na sociedade sofrem com efeito da concorrência, exigências e evolução dos clientes.

Contudo quando bem implantados esses serviços surpreendem o cliente da saúde e seus acompanhantes. Hospitais como o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, Albert Einstein, Sírio Libanês, São José já possuem o departamento chamado Hospitalidade, aonde solicitações como empréstimo de DVD, livros, contadores de história e outros projetos ganham vida e surtem o efeito necessário. Portanto não vamos esperar nossos clientes solicitarem por serviços como esses. Vamos surpreendê-los sempre, pois é esse o papel da hotelaria, da hospitalidade e da humanização.

E vocês já tiveram alguma experiência nos hospitais? Acharam positiva as atividades oferecidas?